terça-feira, 29 de maio de 2012

Arlete Parrilha Sendra

























Nasceu em Cambuci (RJ). Poeta, professora associada da Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro - Centro de Ciências do Homem - Laboratório de Cognição e Linguagem. Possui doutorado em Letras pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (1997) e pós-doutorado em Semiótica pela Universidade de Salamanca (Espanha). Tem experiência na área de Letras, com ênfase em Literatura Brasileira. Atua principalmente nos seguintes temas: ficção, identidade nacional, silêncio, linguagem, cultura, imaginário, semiótica,  poesia. Foi presidente da Academia Campista de Letras (2003 -2004) e fundadora da Editora desta academia.

Obra:

A infância quer falar! (coordenação e revisão) - 1979
Locomotiva nº 4 – 1984
Locomotiva   nº 2 - 1986
Locomotiva nº 3  - 1989
Flutuações – 2002
Foram-se os coronéis, ficaram os lobisomens - 2004
Um certo Ponciano de Azeredo Furtado... de amores – 2004
Homenagem a José Cândido de Carvalho –  Ideias – 2005
Minha terra tem Quixotes  - (Trabalho publicado na Revista Tempo Brasileiro – v. 163, p.119-138, 2006)

Fontes:

http://www.orkut.com/ › ... › Discutindo Literatura › Fórum: (acessado em 27/07/11);
http://lattes.cnpq.br/0656625208219653 (acessado em 27/07/11)

sexta-feira, 25 de maio de 2012

Antonio de Castro Mayer















Nasceu em Campinas  (SP), em 1904. Cursou o Seminário Menor do Bom Jesus de Pirapora, e o Seminário Maior Arquidiocesano de São Paulo, doutorando-se depois em Sagrada Teologia pela Pontifícia Universidade  Gregoriana de Roma. Lecionou por treze anos Filosofia, História da Filosofia e Teologia Dogmática no Seminário Central do Ipiranga, em São Paulo. Em 1939 foi nomeado Cônego catedrático do Cabido Metropolitano de São Paulo, no qual a Santa Sé lhe conferiu o cargo Tesoureiro-Mor. Em 1940 foi designado Assistente Geral da Ação Católica na mesma Arquidiocese, onde, em 1942, foi constituído Vigário Geral.
Transferido, em 1945, para o cargo de Vigário Ecônomo da Paróquia de São  José do Belém, ocupou, ao mesmo tempo, a cátedra de Religião na Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras “Sedes Sapientae”, da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.
Em 1948, o Papa Pio XII elevou-o a Bispo  Coadjutor de D. Otaviano Pereira de Albuquerque, Arce-Bispo de Campos. Em virtude do falecimento deste, em 03 de janeiro de 1949, tornou-se bispo da Diocese de Campos.
Foi na qualiadde de Bispo, que D. Antonio participou do II Concílio Ecumênico do Vaticano, destacando-se como um dos líderes da corrente conservadora.
D. Antônio apoiou o movimento da Sociedade Brasileira de Defesa da Tradição, Familia e Propriedade (TFP). Foi a maior autoridade na luta ideológica antiprogressista e anticomunista do país, pregada por essa entidade.

Obra:

'A Cultura católica' – (oração de paraninfo) -1949
'40 anos de episcopado' – 1988
'Carta pastoral sobre a realeza de Nosso Senhor Jesus Cristo' - 1977
'Carta Pastoral – Definição do dogma da assunção da Bem Aventurada Virgem Maria' - 1950
'Jubileu Episcopal 1948/1973' (homenagem dos sacerdotes do bispado) - 1973
'Homilia na Sexta-feira Santa' - 1949
'Carta Pastoral sobre a mediação universal de Maria Santíssima' - 1979
'Entre Fátima e o abismo' (vários depoimentos e cartas) – 1988
'Carta Pastoral (prevenindo os diocesanos contra os ardis da seita comunista)' -1963
'Carta Pastoral – sobre problemas do apostolado moderno (2ª ed.) – 1953
'Carta Pastoral  sobre Cursilhos de Cristandade' (3ª ed.) – 1973
'Reforma Agrária – Questão de consciência '(4ª ed.) – 1962


Fonte:

MAYER, D. Antonio de Castro. Carta Pastoral sobre Cursilhos de Cristandade. 2ª Ed., 1972.


Alvanir Ferreira Avelino






















Nasceu no dia 05 de agosto de 1952 em Campos (então não se chamava ‘dos Goytacazes’). Tendo estudado em escolas particulares de bairro, ficou três anos na 2ª série, tendo sido expulso de duas. Cursou o ginásio no Colégio São Salvador, por ser uma escola tradicional e rigorosa, que aplicava castigos, permitidos na época, aos alunos tidos como indisciplinados, tais como a palmatória e ficar ajoelhado em caroços de milho. Devido a a escola pública não mais adotar tais práticas, Avelino passou a estudar no Colégio XV Novembro. Tempos depois largou os estudos e, com a falência de seus pais - filhos de fazendeiros de Santa Maria e, depois, eles próprios proprietários de terras no Imbé e donos de "Secos e Molhados" na cidade -, foi trabalhar para ajudar a família. Já aí seus pais tinham sete filhos, sendo Avelino o mais velho.
A pobreza virou miséria, e Avelino teve que ir trabalhar na feira livre, então considerado lugar de analfabetos e sem profissão. Jovem, foi para o Rio de Janeiro ‘tentar a vida’ e lá, após quebrar pedra na marreta, ser pintor de parede, balconista de mercearia, acabou ligando-se a núcleos de esquerda, de combate à ditadura ao tempo do general Médici. Tornou-se livreiro e começou a escrever em jornal. Do Rio foi para Belo Horizonte, após algumas ameaças de morte; e de Belo Horizonte, onde foi livreiro, jornalista e revolucionário, retornou a Campos, em fevereiro de 1979. 
Em Campos, relata ter sido ameaçado por membros influentes da elite campista devido às denúncias que fazia contra a espoliação dos trabalhadores, o roubo e a violência policial. Foi expulso de emissoras de televisão e de rádio por críticas que fazia às elites locais e aos usineiros. Conta ter sido demitido por telefone de um jornal por ter publicado matéria de greve em usinas. Foi espancado seriamente e virou manchete de jornal e editorial de A Notícia por defender os pacientes da Santa Casa de Misericórdia de Campos. Ficou fora de Campos por dois meses, temendo ser morto  e andando armado.
Ajudou a fundar o PDT e o PT (que nasceu na Federação de Umbanda de Campos) e, depois, apresentou o político Garotinho ao também político Leonel Brizola, em 1983, tendo o primeiro ingressado no PDT no início de 1984. Recentemente, por combater a corrupção e a conivência de parte do Judiciário do Noroeste com a tal prática, foi condenado por "crime de opinião!" e preso em 2003. A sociedade mobilizou-se e, com apoio da OEA e outros organismos internacionais, seu caso ganhou o mundo. Foi solto 12 dias depois. Sem conseguir trabalhar em jornais e rádios, tornou-se  professor da matéria que mais gosta: Filosofia.
Formado em Filosofia pela Faculdade de Filosofia de Campos (atual Uniflu/Fafic) e pós-graduado em Ensino de Filosofia pela mesma instituição,  atuou como jornalista ou articulista em vários jornais de Campos (A Cidade, A Notícia, Monitor Campista, Correio de Campos, Folha da Manhã), bem como no jornal cultural O Vagão, de Belo Horizonte (MG), e no jornal O Fluminense, de Niterói (RJ).
Atuou como pesquisador, escritor (com vários prêmios literários recebidos em Campos) e ator de teatro.

Obra:

‘Faria tudo outra vez’ – 1995
‘Solar da Baronesa’ – 1995
‘José Cândido de Carvalho – vida e obra’ – 2004
'São Salvador: O significado do 06 de agosto, a história da praça, da Catedral Diocesana e da festa do padroeiro' - 2012 

Fonte:

O autor

quinta-feira, 10 de maio de 2012

Antonio Nunes dos Santos



















Nasceu em São João da Barra (RJ) em 27 de agosto de 1939, mas reside em Campos desde 1958, onde trabalhou como escrevente de justiça. Filho de Rita Maria e Marcelino dos Santos.
Antonio Nunes fez o curso secundário no Liceu de Humanidades de Campos, formou-se em Letras pela Faculdade de Filosofia de Campos e Direito pela Faculdade de Direito de Campos (UNIFLU). Lecionou Português no Liceu de Humanidades. Aposentado do magistério, passou a editar os vários livros  que guardava em rascunhos, produção em prosa e versos de mais de trinta anos.
Foi advogado, professor universitário, jornalista, membro da Academia Campista de Letras e do Instituto Campista de Literatura. Recebeu a ‘Medalha do Mérito Barão de Barcelos’, da Câmara Municipal de São João da Barra, e o título de ‘Cidadão Honorário Campista’.

Obra:


Eu e os outros eus (crônicas) - 1999
Estórias de Beira-Rio (contos) – 1996
Brasilíada - Epopéia da Brasil-idade (poema) – 1996
Felix Felício (romance) – 1997
Homem espécie em extinção (romance) – 1997
Estórias avulsas (coletânea de contos) – 1994
Eros & Volúpia (romance) -1998
Vida pregressa de M. Dumont Pascoal (ed. do autor - romance) – 1999
Vida pregressa de M. Dumont Pascoal (ed. ACL – revisada - romance) – 2000
To Nunes e vice-verso – 100 páginas de poesia - 1999
Cronicontos – 2000
Suruba: romance de uma índole – 2001
Teatro em três peças - 1996
Entre parentes   - 2004
Poemia – 2007
No limiar do mistério – 2002
Viagem maravilhosa pelos caminhos do grauçá - 2003
4 contos de reis - 2003
Entre parentes(es) - narrativa em prosa e verso - 2004
Poemia, poesia - 2007
Anima mea I e II  (poesia) - 2007
Contos em contação - 2008
 Memore migrante - 2009.

Fonte:

SANTOS , Antonio Nunes dos. Estórias avulsas – coletânea de contos, 1998;
carlosaadesa.wordpress.com/aspectos-culturais.../parte-vi/ - Em cache (acessado em 29-07-11)

Alberto de Souza Rocha





 









Nasceu em Murundu, distrito de Campos, em 30 de julho de 1923 e faleceu em 1998, em Niterói (RJ). Filho de Silvio Rocha e Affonsina Crisalina de Souza Rocha. Fez o curso primário no distrito onde nasceu, o ginásio no Liceu de Humanidades de Campos e o científico no Liceu Nilo Peçanha, em Niterói (RJ).
Médico formado pela Faculdade Fluminense de Medicina (atual UFF), em 1950. Fundou a União da Mocidade Espírita de Niterói. Voltou a residir em Campos, de 1951 a 1959,  trabalhando no SESI e no antigo SANDU. Em 1959 mudou-se para Niterói. Foi radiologista do Hospital Antonio Pedro.
Teve atuação ativa no movimento espírita, especialmente no campo do jornalismo.

Obra:

Quando os espíritas se encontram – 1970
Miguel: O escravo centenário (conto) – 1989
Reencarnação em foco – 1991
Espiritismo e psiquismo – 1993
Bem aventurados os que oram – 1993
Meimei, vida e mensagem - 1996


Fonte:

RÊGO, Neide Barros. Água Escondida, 1994;
Biblioteca Welligton Paes

Angela Sarmet Moreira




















Nasceu em Campos em 02 de fevereiro de 1942.  Filha de  Abílio José Moreira e  Maria  Ângela Sarmet  Moreira. Aprendeu a ler aos três anos de idade,  em casa, com o pai. Aos quatro anos já lia jornais. Fez o curso primário no Grupo Escolar da Usina São João e no Grupo Escolar Benta Pereira. Como terminou o primário com oito anos, teve de esperar mais três anos para ingressar no ginásio, sendo este realizado no Liceu de Humanidades de Campos.
De 1961 a 1966, estudou na Faculdade Nacional de Medicina do Brasil, atual UFRJ. Logo depois de formada, fez o curso de Pós-Graduação em Pediatria e Puericultura, na PUC. 
Voltando a Campos, exerceu sua profissão de Pediatra na Santa Casa de Misericórdia, no Inamps, no Centro de Saúde de Campos e no Sesi. Foi professora  da Faculdade de Medicina de Campos.
Como atriz, participou do teatro amador com as seguintes peças: “A Arca dos Bichos”, “O Mágico de OZ”,   “Branca de Neve”, “No Natal a gente vem te buscar”, entre outras.
Professora, médica, poeta, atriz. Como médica, continua exercendo a profissão e dando palestras sobre saúde na infância. Como poeta, faz parte do grupo “Boa Noite Amor”, colabora e participa do “Café Literário” e de outros eventos culturais realizados em sua cidade. 

Obra:
‘Eu só sei falar de Amor’ – 1987
‘Rumando ao Infinito’ – 1999

Fonte:
A autora.

Antonio Manoel Alves Rangel


















Nasceu em Gargaú, São João da Barra (RJ), em 1940. Pertenceu ao Instituto Campista de Literatura. Membro Efetivo da Academia Campista de Letras. Estudou no Colégio XV de Novembro, no Liceu de Humanidades de Campos, no Colégio Batista Fluminense e na Faculdade de Direito de Campos. Ingressou na Polícia Militar.
Alves Rangel é poeta, trovador e cronista.

 Obra:
 Meu-dia-a-dia  (poemas) – 1981  Asas do Além  (sonetos) – 1982
 Mitos da Noite (sonetos) – 1984
 Natal de 1986 
 Algemas e Cadeias (sonetos) – 1988
 Folhas Amarelas (sonetos) – 1999
 Homenagem Póstuma a Rodolfo Coelho Cavalcante (o maior poeta cordelista do Brasil) – 1999

 Fonte:

 Correio Literário nº 07 e 50;
 Biblioteca Welligton Paes

Antonio Carmelo (padre)





















Nasceu no dia 9 de fevereiro de 1870, em São Cristóvão (SE). Filho de Maximiano Teixeira de Jesus e Januária Carolina de Jesus. Apesar de não ser campista de nascimento, foi considerado campista de coração, devido aos grandes serviços prestados à igreja, quando vigário da Matriz de São Salvador, segundo Alberto Lamego. Cursou o primário em pequenos colégios da região onde nascera. Ao sentir a vocação para a vida religiosa, na idade própria entrou para o seminário, na Bahia. Concluiu o Seminário no dia 1º de novembro de 1894.
Começou sua vida de vigário em várias paróquias  da Diocese baiana. Em 1897, foi transferido para São Paulo. Lá, além de pároco, entrou para a vida pública, sendo eleito Intendente Municipal. Ao término desse mandato, resolveu seguir para o Rio de Janeiro, onde atuou no magistério, vindo a  fundar um colégio, o  Externato Atheneu da Guanabara. Em 1907, Padre Carmelo inaugurou  o Colégio Boa Vista, no alto da Tijuca.
Em 1919, para substituir o Padre Olimpio de Castro, foi nomeado para servir como vigário na Freguezia de São Salvador de Campos, tomando posse no dia 20 de abril desse mesmo ano. Mais do que um padre, D. Carmelo era um homem de grande cultura e gostava de escrever expondo suas ideias. Através de diversos jornais de Sergipe e da Bahia, mostrou, desde cedo, que era uma pessoa polêmica. Foi colaborador do Jornal do Brasil, da Revista Basiléa e da Folha do Comércio. Mesmo em Campos, mantinha sua ligação com o Instituto Histórico e Geográfico de Sergipe.
Em 1924, quando a Matriz de São Salvador foi elevada à categoria de Catedral, padre Carmelo foi nomeado para a Cúria da mesma.
Em 29 de dezembro de 1927, escreveu uma carta ao Bispo de Campos, D. Henrique Mourão, pedindo demissão do cargo da Cúria Diocesana da Catedral, pois discordava de certas medidas tomadas pelo Bispo, tais como a venda das pratas da igreja, segundo Alberto Lamego, registrado  em seu livro Efemérides, da coleção Terra Goitacá.
Padre Carmelo era considerado um homem inteligentíssimo, culto e caridoso.
Além de professor, padre Carmelo foi diretor do Liceu de Humanidades de Campos.

Obra:

Traços de luta – a visita do Sr. Mozart a Campos –1926
Impressões e saudades – 1912
Olympio de Campos perante a história – 1910
Uma visita à minha terra 
O governo de amanhã 
A estátua de Monsenhor
Últimos ecos do Rio
Aspectos sergipenses
Haja homens!
Ecos do presbitério

Fonte:
CARVALHO, Waldir Pinto de. Gente que é nome de rua, 1985.

Antonia Leitão de Alvarenga




  











Nasceu em Campos aos 10 de junho de 1919 e faleceu em 04 de julho de 2015, aos 96 anos. Filha de Sebastião de Oliveira Leitão e Castorina de Oliveira Leitão.

Aos sete anos de idade deu início aos estudos primários. Ao terminar o primário, fez exame de admissão para o Liceu de Humanidades de Campos, formando-se professora naquela instituição, em 1940.

Em 1943, se tornou professora do Grupo Escolar que funcionava junto à Usina São João. Neste mesmo ano foi classificada em primeiro lugar em concurso público realizado pela prefeitura de Campos para o cargo de datilógrafa padrão. E, depois, realizou um segundo concurso para Oficial Administrativo, obtendo o primeiro lugar.

Em 1966 foi convidada pelo então prefeito para ser chefe do cemitério público.  Durante seu período como funcionária pública, para aumentar a renda familiar, lecionou por algum tempo nos seguintes colégios: Academia de Comércio de Campos, Colégio Batista Fluminense, Instituto Rui Barbosa e Grupo Escolar Julião Nogueira.

Trabalhou como locutora das rádios Cultura, Jornal Fluminense e Continental. Foi atriz de teatro e uma das fundadoras da Associação Regional do Teatro Amador – ARTA – criada em 13 de abril de 1965, também do Grêmio Amadorista “Mucio da Paixão”, criado em 1968, pelo Sesc (Serviço Social do Comércio).

Sempre combatente, liderou um grupo de viúvas de ex-funcionários públicos municipais, a fim de requerer, junto à Câmara Municipal, uma lei que garantisse direito de pensão, não só para as viúvas, como também para os filhos menores de idade.
Foi eleita vereadora em 1972 e cumpriu seu mandato até 1976.

Por sua luta em prol de sua cidade, Antonia Leitão recebeu duas comendas: a primeira em 06 de agosto de 1994 — ‘Comenda da Ordem do Mérito Benta Pereira’—, a segunda em 14 de maio de 1996 —’Comenda da Ordem Municipal do Mérito’. Também recebeu o diploma ‘Ordem do Mérito Francisco Ferreira da Paixão’, em 05/04/1988, homenagem da Associação dos Ex-Combatentes do Brasil, e Moção de Congratulações da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro, em 25/09/1991.

Obra:

'Vida ... meu brinquedo maior...' – 2000
'Meu grito, minha bandeira!' – 2007
'Campos dos Goytacazes – Heroína de sua própria História' – 2009
Nós... Os idosos - 2011

Fonte:

ALVARENGA, Antonia Leitão de. Vida ... meu brinquedo maior..., 2000




Antonio Ribeiro do Rosário





















Sacerdote Católico, poeta, dramaturgo, professor. Embora sendo monsenhor, nunca permitiu que fosse usada essa posição honorífica no seu ministério sacerdotal. Teve grande atuação assistencial.
Fundou o Colégio Eucarístico, construiu a Igreja de Nossa Senhora do Rosário do Saco e produziu extensa obra literária e teatral. Foi vereador durante 35 anos.

Obra:
'Oração de paraninfo' – 1971
'Os anõezinhos eram nuvens' – 1974
'Reflexões e lembranças de um padre' – 1985
'Auto das dimensões' – 1986
'Zuzú e Zazá' – 1987
'São Francisco de Assis' – 1993
'Contos educativos – Saudades da minha escola' – 1995
'São José' – 1997

Fonte:
RODRIGUES, Hervé Salgado. Na taba dos Goytacazes, 1988

Anthony William Matheus de Oliveira
















Conhecido como Anthony Garotinho, nasceu em Campos dos Goytacazes aos 18 de abril de  1960. Radialista e político, foi prefeito de Campos em dois mandatos (1989-1992 e 1997-1998, quando deixou o cargo para concorrer ao governo do Estado). Tornou-se, com sua eleição em 1998, o 58º governador do Rio de Janeiro e foi candidato à Presidência da República em 2002, quando obteve a terceira maior votação entre os concorrentes.
Em 2002, deixou o governo do Estado para concorrer à Presidência, tendo tido expressiva votação entre eleitores evangélicos em todo o país. Com a eleição de sua esposa, Rosinha Garotinho, para sua sucessão no governo estadual, veio a assumir a Secretaria de Segurança do Estado. Em 2010, foi eleito deputado federal pelo estado do Rio de Janeiro. Atualmente Garotinho é secretário de governo de Campos.

Começou sua carreira no rádio em Campos, trabalhou na Rádio Nacional e na Rádio Tupi AM. Ganhou o apelido de "Garotinho" como radialista, ao narrar preliminares de jogos de futebol, na Rádio Cultura, de Campos, com apenas 15 anos de idade. Após ingressar na política, continuou a trabalhar no rádio, com destaque para as inserções na Rádio Melodia, de cunho político e religioso.

Obra:

‘Cem anos de escuridão’
‘Os meninos da Baleeira’
‘Diário de amor’ – 1997
‘Violência e criminalidade no Estado do Rio de Janeiro’ – 1998
‘Virou o cano virou a minha vida’ – 5ª edição – 2001
‘Brasil segurança máxima’ – 2002

Fonte:
pt.wikipedia.org/wiki/Anthony_Garotinho - Em cache (acessado em 28/07/11)

Antonio Barcelos Sobral














‘Quando ele vier, cintilará mais o cristal da minha humanidade.
Não é a estrela que impõe alma às trevas?
Quando meu filho vier, será preciso estar como uma caixinha de música que alimentará as primeiras alegrias da sua atenção.
Quando ele vier, entrará em mim como um barco que tocará onde nenhum outro jamais tocou.’
                                                                                                                     (‘Misael, crônica de uma paternidade’ – 1996)


Nasceu em Campos, em 13 de junho de 1919, e faleceu aos 29 de março de 2012, aos 92 anos, em Niterói (RJ).
Foi sócio fundador do Clube da Poesia de Campos e do Centro Campista de Letras e Artes, em 1954. Estreou com o livro “Poema – 1º Caderno”, em 1955. Obteve o prêmio “Teixeira de Mello”, instituído pela Prefeitura Municipal de Campos.
Sobral era funcionário do IBGE em sua cidade natal, tendo se mudado para Niterói  na década de 70, onde se tornou uma das maiores referências culturais. Seus textos tinham fundo psicológico e filosófico, tendo sido elogiado por intelectuais como Alceu Amoroso Lima e Antonio Carlos Vilaça.
Foi poeta, esteta e teórico da literatura. Sobral era autor de significativa obra poética e possuía um ensaio de estética original intitulado "Contemplação da unidade – Tentativa de uma holística da existência". Sobral despertava a admiração e o respeito de todos que conheciam sua obra.

Obra:

No Alto como as Estrelas – 1986
Poema 1º caderno – 1955
Misael, crônica de uma paternidade – 1996
Contemplação da unidade – 1998
Obras completas – I Poesia – volume 1 - 2004
Contemplação da unidade (2ª Ed. revisada e ampliada) - 2009
Tributo a Antônio Roberto Fernandes ( mais outros autores)- 2009
Tributo a Antônio Roberto Fernandes ( 2ª Ed.-  mais outros autores)- 2009

Fonte:

Biblioteca Welligton Paes.




quarta-feira, 9 de maio de 2012

Antonio Miguel




















Nasceu em Bom Jesus do Itabapoana (RJ) em 11 de maio de 1918, onde viveu até 1937, e faleceu em 25 de janeiro de 2007. Residiu no Rio de 1937 a 1950, em Santa Maria de Campos de 1950 a 1965 e em Campos de 1965 até sua morte. Pertenceu a Academia Pedralva  Letras e Artes e a outros centros literários de Campos e de Bom Jesus do Itabapoana. Fundou o ginásio de Santa Maria de Campos, onde lecionou Educação Moral e Cívica e Organização Social e Política Brasileira (OSPB), até 1975.

Obra:

Seis poetas da planície
Lúcia, um poema de amor (versos do passado)  - 1976
Coleção de cartas de Badger Silveira/Antonio Miguel –1951
Sombras e reflexos  (poesias) – 1977
Dez sonetos do livro Sombras e Reflexos
Walter Siqueira – O homem de letras, o poeta
Quinze sonetos da antologia dos poetas bom-jesuenses – 1978

Fonte:

Revista Goitacá Letras e Informações nº 8 – 12/1983

Amy Barbosa Costa




















Nasceu no Rio de Janeiro em 07 de fevereiro de 1933 e faleceu em 10 de abril de 2011, aos 78 anos, em Campos.
Formou-se em Administração, Economia e Jornalismo. Possuiu vários cursos e cargos na administração pública. Trabalhou na assessoria do ministro General Colbery do Couto e Silva, em Brasília (DF). Fixou residência em Campos e construiu o Hotel Farolmar na praia do Farol de São Tomé. Foi membro efetivo da Academia Pedralva Letras e Artes. Colaborou no jornal ‘O Diario’, onde possuía uma coluna.

Obra:

Joyce, o inferno nunca foi sua casa (Série azul) – 2004
Joyce e Luiza, quando voltarão? (Série azul) – 2004
Joyce e Luiza, promessa de proteção eterna (Série azul) – 2004

Fonte:

Biblioteca Welligton Paes

Antonio Manoel Alves Rangel




















Nasceu em Gargaú, antigo distrito de São João da Barra (RJ) e atual distrito de São Francisco do Itabapoana (RJ), em 1940.
Pertenceu ao Instituto Campista de Literatura. Membro Efetivo da Academia Campista de Letras. Estudou no Colégio XV de Novembro, no Liceu de Humanidades de Campos, no Colégio Batista Fluminense e na Faculdade de Direito de Campos. Ingressou na Polícia Militar.
Alves Rangel é poeta, trovador e cronista.

 Obra:
 Meu dia-a-dia  (poemas) – 1981
 Asas do Além  (sonetos) – 1982
 Mitos da Noite (sonetos) – 1984
 Natal de 1986 
 Algemas e Cadeias (sonetos) – 1988
 Folhas Amarelas (sonetos) – 1999
 Homenagem Póstuma a Rodolfo Coelho Cavalcante (o maior poeta cordelista do Brasil) – 1999
Fonte:

Correio Literário nº 07 e 50;
Biblioteca Welligton Paes

Adélia Peres de Siqueira




















Nasceu na Fazenda Boa Vista, em São Fidélis (RJ), no ano de 1923. Filha de Valente Peres e Carolina Lydia. Aos 13 anos veio para Campos estudar, como interna, no Colégio Nossa Senhora Auxiliadora, diplomando-se em 1943. Foi diretora da Escola Boa Hora, localizada em sua fazenda. Lecionou no Grupo Escolar João Pessoa, em Campos. Rotariana, presidiu a Casa da Amizade por duas vezes. É uma das diretoras do Grupo Siqueira & Companhia Ltda.
Adélia é poetisa, cronista, escritora, professora e empresária.

Obra:

Mensagem de amor (prosa e versos) – 1994
Pedaços de minha vida e fragmentos de outras (memórias) - 1989

Fonte:

Informativo DIL  (nº 04 – Ano 1) – abril de 1999

Ana Lúcia Rodrigues Gomes



















Olhos verdes
‘Como fogo que queima
Como água que acalma
Com seu encantamento
Você invade minh’alma.’

Nasceu em Campos em 23 de abril de 1978. Filha de José Rodrigues Gomes e Maria Isabel Neto Gomes. Estudou no Instituto de Educação Professor Aldo Muylaert (IEPAM), atual ISEPAM, desde o primário até o 2º grau, formando-se professora. Exerceu o magistério concomitantemente com o curso de Processamento de Dados, realizado no Centro Federal de Educação Tecnológica (CEFET), em Campos, atual IFF. É formada em Pedagogia pela Faculdade de Filosofia de Campos e em Direito pela Faculdade de Direito de Campos (UNIFLU). É membro atuante da Academia Pedralva Letras e Artes.

Obra:

Sentimento da alma – 1998
Biografia de João Batista Tavares da Hora – 2000
Marcas do caminho - 2001
Raio de Sol (poesia - CD) - 2012

Fonte:

SALES, José. In. Marcas do caminho, 2000;
______________Sentimentos da Alma, 1998.

Alice Chacur

Nasceu em Campos em 01 de janeiro de 1941. Filha de Riscalla Chacur e Maria Barreto Chacur. É descendente, pelo lado materno, das heroínas campistas  Benta Pereira e Mariana Barreto.
Estudou no Colégio Eucarístico até a antiga 4ª série e depois no Colégio Nossa Senhora Auxiliadora até o antigo Normal. Formou-se em Serviço Social pela Universidade Federal Fluminense (UFF - Campos).  Fez mestrado em Serviço Social  pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Trabalhou durante 35 anos na UFF como professora e coordenadora do curso de Serviço Social, onde se aposentou.
Atualmente atua como lojista no comércio local.

Obra:

Construção do objeto no serviço social - 1983
Câncer - Que bicho é esse? – 2001
O desafio de Eddy – 2009
O mundo mágico dos símbolos – 2010

Fonte:

A autora

Arthur Eugênio Magarinos Torres Filho






















Nasceu em Campos em 16 de janeiro de 1889 e faleceu em 8 de julho de 1960. Diplomado, em 1910, em Engenharia Agronômica pela Escola Superior de Agricultura de Piracicaba (SP). Foi inspetor agrícola nos Estados do Espírito Santo e Rio de Janeiro, ajudante técnico do Serviço Federal de Agricultura Prática, diretor da Estação Geral de Experimentação de Campos.
Foi admitido na instituição onde se formou, em 1934, como professor catedrático da 12° cadeira de Agricultura Vegetal da Escola Nacional de Agronomia. Foi, também, diretor de Organização e Defesa da Produção e reitor da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), no período de 1946 a 1949.

Obra:

A cultura da cana e a indústria assucareira em Campos (conferência realizada na Secretaria Nacional de Agricultura) – 1920

Fonte:

http://especiais.universia.com.br/ufrrj100anos/files/2010/10/02-UFRRJ-02-Arthur-Eugênio-Magarinos-Torres-Filho.jpg (acessado em 26-07-11)

terça-feira, 8 de maio de 2012

Antonio Roberto Fernandes















 




Campos
“Não sou nascido aqui, planície amada,
mas é como aqui nascido fosse,
pois tenho a minha alma impregnada
da brisa que te beija na alvorada,
e do seu cheiro refrescante e doce.”

Nasceu na cidade de São Fidélis (RJ), em 31 de maio de 1945, e faleceu aos 20 de novembro de 2008, em Campos dos Goytacazes.
Filho de Anleifer Leite Fernandes e Djanira Carvalho. Primogênito de uma família de oito irmãos. Aprendeu a ler em casa com o pai. Aos sete anos entrou para escola no interior de São Fidélis, mas, como era adiantado em relação aos colegas de classe, foi transferido para Escola Barão de Macaúbas no Centro da mesma cidade. Cursou o ensino fundamental e médio em sua cidade natal. Após passar no vestibular para a Faculdade de Medicina, mudou-se para Campos. Não exerceu a medicina porque passou num concurso e assumiu a postura de bancário para ajudar na criação dos irmãos.
Poeta, trovador e escritor, Antônio Roberto foi membro da Academia Fidelense de Letras, da Academia Pedralva Letras e Artes, da Academia Campista de Letras e representante da União Brasileira de Trovadores (UBT) em Campos. Fundou a Academia Infantil de Letras de São Fidélis. Grande idealizador do Café Literário, em Campos. Figura cativa dos eventos da Fundação Municipal Trianon, como o projeto “Choro e Cia” e o “Grupo Boa Noite Amor”, brindou o público com seu tradicional intervalo poético. Exerceu diversas atividades públicas: foi diretor da Biblioteca Municipal de São Fidélis, da Biblioteca Municipal Nilo Peçanha e do Departamento de Literatura da Fundação Cultural Jornalista Oswaldo Lima em Campos.

Obra:
'Poesia, doce Poesia' – 1978
'Substantivo abstrato' - 
'Uma semana de sonetos' – 1993
'Os pratos da vovó' – 2001
'Potoc Potoc' -
'A verve da saudade – Tributo a Antonio Roberto' (vários autores)  1ª ed. - 2009
'A verve da saudade – Tributo a Antonio Roberto' (vários autores)  2ª ed. – 2009

Fonte:
Biblioteca Welligton Paes
www.falandodetrova.com.br/aroberto (acessado em 13/11/2011)
http://singrandohorizontes.blogspot.com/2008/12/antonio-roberto-fernandes-falecimento.html  (Acessado em 13/11/2011)

Aristides Arthur Soffiat Netto





















Drummondiana

“No meio ambiente
havia um homem
havia um homem
no meio ambiente
que dele nasceu
e nele cresceu
no meio ambiente
havia um homem
que dele um  dia
proclamou-se independente
nunca me esquecerei
que a partir desse dia
o meio ambiente
passou a ser um meio
que de inteiro virou meio.”


Nasceu na cidade do Rio de Janeiro em 10 de fevereiro de 1947. Sendo filho de militar, morou em Campinas, Curitiba, Paranaguá, Rio de Janeiro novamente, São Fidélis e Campos, onde fixou residência.
Licenciou-se em História pela Faculdade de Filosofia de Campos, em 1973, e especializou-se em História Moderna e Contemporânea pela Universidade Católica de Minas Gerais, em 1977.
Mestre em História Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), com a dissertação "O Nativo e Exótico: Perspectivas para a História Ambiental na Ecorregião Norte-Noroeste do Estado do Rio de Janeiro entre os Séculos XV e XX".
Obteve o doutorado em História Social pela UFRJ, com estudo sobre as relações das sociedades humanas e os manguezais na região norte do Estado do Rio de Janeiro e sul do Estado do Espírito Santo. Título: 'Entre a Terra e a Água: Estudo das Relações das Antropossociedades com os Manguezais na Ecorregião de São Tomé entre 1950-2000'.
Foi professor da Faculdade de Filosofia de Campos, entre 1972 e 1987, com as disciplinas História da Antiguidade Oriental e História Contemporânea; professor de História do Liceu de Humanidades de Campos, entre 1973 e 1988, instituição da qual organizou o Arquivo Histórico ; professor de disciplinas da área de ciências humanas e de "Sociedade e Natureza" do ciclo básico do curso de Serviço Social de Campos, vinculado ao Instituto de Ciências da Sociedade e Desenvolvimento Regional, da Universidade Federal Fluminense, desde 1985.
Desde 1971 exerce o magistério. Lecionou História em cursos pré-vestibulares durante 14 anos. Foi professor de História da Antiguidade, História da Cultura e dos Meios de Comunicação e História Contemporânea na Faculdade de Filosofia de Campos, de 1972 a 1987. Foi professor de Geografia Econômica da Faculdade Cândido Mendes, de Campos. A partir de 1985, ingressou nos quadros da Universidade Federal Fluminense, através do Departamento de Serviço Social de Campos, sendo que, em 1986, foi convidado a ministrar a disciplina Ecologia e Desenvolvimento no curso de especialização em Planejamento Ambiental pelo Instituto Geociências da mesma Universidade, como também a ser assessor do departamento de Cultura da Prefeitura Municipal de Campos.
Em 1971, ofereceu-se ao governo peruano para integrar um grupo de cientistas que se dirigiu ao atol de Mururoa, a fim de protestar contra um teste nuclear de superfície realizado na França. No início da década de 70, produziu uma série de 12 poemas-processo versando sobre problemas ecológicos. Todavia, sua práxis teórica e política relacionada com problemas ambientais só começaram sistematicamente em 1977, quando foi fundado, em campos, por estudantes secundaristas, o Centro Fluminense para Conservação da Natureza, do qual foi presidente.
Publicou vários artigos em revistas de São Paulo e Rio de Janeiro sobre filosofia, história, economia, política, cultura, religião e outros temas, todos articulados com a questão ecológica. Participou também de várias lutas comunitárias em favor do meio ambiente, entre elas, em defesa das lagoas e das formações vegetais nativas da região Norte Fluminense, contra a poluição dos rios e do ar, contra o uso de agrotóxicos, em defesa de espécies de animais em extinção, em favor do patrimônio cultural, pela paralisação da Usina Nuclemon, em Buena, antigo município de São João da Barra, atual de São Francisco do Itabapoana.
Em 1986, como decorrência natural de sua militância, decidiu tornar-se ecologista de tempo integral.

Obra:

'Jogo das Bolinhas' – 1977
'A Ecologia e a Nova Constituição Brasileira' – 1987
'Evolução da Agricultura em Campos' – 1987
'Ecologia: reflexões para debate' – 1988
'Depois do Princípio e Antes do Fim' (Meio Ambiente e Poesia) – 1990
'Fundamentos Filosóficos do Pensamento Ecológico' (como participante do Seminário realizado em Paulo de Frontin) – Agosto 1990
'Mário de Andrade em Campos dos Goytacazes 1935 / 1938' (cartas de Mário de Andrade e Alberto Lamego) – 1992
'De Um Outro Lugar – Devaneios Filosóficos sobre o Ecologismo' – 1995
'Destruição e Proteção da Mata Atlântica no Rio de Janeiro – Ensaio bibliográfico acerca de eco-história' – 1997
'Ecologia das Lagoas Costeiras – Do Parque Nacional da Restinga de Jurubatiba do Município de Macaé – RJ
'Entre Câncer e Capricórnio' (argumentos em defesa dos manguezais do Norte do Estado do Rio de Janeiro) – 1998
'O Direito e o Avesso do Mangue' – 1999
'Educação Ambiental: repensando o espaço da cidadania' – 2002
'Lagoas do Norte Fluminense' – 2002
'Meio Ambiente e Movimentos Sociais no Norte-Noroeste do Estado do Rio de Janeiro' (Trabalho xerocado da revista Falas , Ano 01 , nº 01)
'A Cidade como Natureza . E a Natureza da Cidade' (livro de Campos dos Goytacazes)
'Campos dos Goytacazes - Uma cidade para todos' (mais outros autores) - 2005
'O manguezal na história e na cultura do Brasil' - 2006
'Os manguezais do sul do Espírito Santo e norte do Rio de Janeiro' - 2009
'Mínima Poética' - 2012

Fonte:

SOFFIATI NETTO ,Aristides Arthur. A ecologia e a nova constituição brasileira, 1987