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domingo, 29 de abril de 2012

 Manoel Alberto Barbosa Guerra




 Noites da planície

“Noites de minha terra... ultra estupendas
Noites plenilunares... estreladas
Noites de minha terra... enfeitiçadas
Noites de “manas chicas” e de lendas.”



Nasceu em Campos, em 24 de janeiro de 1908, e faleceu em 23 de novembro de 1977. Filho de Alberto Guerra Martins e Conceição Barbosa Guerra.
Fez o curso primário no Externato Freitas e o secundário no Liceu de Humanidades de Campos. Cursou a Faculdade Nacional de Medicina do Brasil (atual UFRJ), vindo a se formar em 1931.
Médico oftalmologista, poeta, escritor e jornalista. Como jornalista, colaborou na imprensa campista escrevendo artigos sobre a história de Campos e atuando, também, como secretário do jornal ‘A Noticia’. Como escritor, resgatou a história da cidade e do interior do município de Campos.
Trouxe para Campos o Lions Clube, que lhe deu oportunidade de visitar vários pontos do Brasil, onde conheceu coisas e pessoas ligadas ao nosso passado.
O Museu Silva Arcos, fundado por Barbosa Guerra, constitui um repositório de relíquias da imprensa campista. Lá se encontram peças raríssimas e o primeiro exemplar de todos os jornais fundados em Campos, pelo menos nos últimos 60 anos.

Obra:

Barão de Miracema –1939
Revisão  da nomenclatura  das ruas de Campos - 1942
Primórdios da cirurgia em Campos - 1943
Peregrinação - 1955
Museu Silva Arcos (guia do visitante) – 1952
Templo sem Deusa – 1965 
Carro de Bois – 1965 
Carro que canta – 1969
Lago dos sonhos
Problemas da Urbe
Turismo para Campos
História da imprensa campista
In Memoriam - Newton Perissé Duarte (publicado pelo Museu Silva Arcos) - 1973

Fonte:

Carvalho, Waldir Pinto de. Gente que é nome de rua, 1988.





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