Nasceu em Campos, em 4 de novembro de 1923, e faleceu em 6 de fevereiro de 1952, aos 29 anos. Filho de João Salvino Soares e Estelita Maciel Soares. Formou- se em Contabilidade pelo antigo Instituto Comercial de Campos. Tornou-se funcionário público municipal, mas devido ao fato de ter contraído uma doença grave, teve de se aposentar ainda jovem.
Possuidor de bela voz foi cantor de rádio, seresteiro, poeta e cronista. Gostava muito da boemia.
Foi um dos fundadores da Academia Pedralva de Letras e Artes (1947) junto com seus amigos Walter Siqueira e Pedro Manhães — o nome da Academia seria baseado na união das primeiras letras do nome de cada um. Almir Soares foi secretário da Academia até sua morte.
Como cronista, colaborou no jornal “Folha do Comércio”, de Campos. Em 1950 venceu um concurso de reportagens, por iniciativa da revista “A Cigarra”, retratando a situação dos enfermos de Campos.
Devaneios (versos) - 1952
Nosso (verso) – 1957
Poesias
Poeiras de Emoções
Silhuetas
Cantos
Cântico do 3º milênio
Lira Gozada
Imagens da vida (poesia)
Libélulas de minha lâmpada (crônicas)
Ensaios
Espiritualistas
Fonte:
CARVALHO, Waldir Pinto de. Gente que é nome de rua, 1985.
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