sexta-feira, 20 de julho de 2012

Aloisio Faria





















“Também aqui, ó Campos, que venero!
Quero em teu prol, na área do respeito,
Queimar o vivo-incenso do meu culto.
Muito te quero, muito te enterneço,
— pela nobreza das mulheres tuas,
Que sabem pugnar pelo Direito;
Pela grandeza dos teus feitos nobres,
Pelo heroísmo e glória dos teus homens,
Pela doce acolhida que em teu seio
Encontra, comovido, o forasteiro.”

Nasceu na Bahia, mas radicou-se em São João da Barra (RJ). Faleceu em 24 de fevereiro de 1964, em Campos.
Aos 20 anos de idade cursava o segundo ano de medicina, quando foi acometido por uma grave enfermidade nas vértebras que o obrigou a suspender os estudos. Ficou paralitico, passando a viver em uma cadeira de rodas.
Era profundo conhecedor da Língua Portuguesa. Foi membro ativo da Academia Campista de Letras. Além de poeta e professor, foi um pensador e critico literário. Foi ainda diretor da então Rádio Atafona.

Obra:

Girândola de Ritmos - 1964

Fonte:

OSCAR, João. Introdução à história literária de São João da Barra – pag. 49; FARIA, Aloísio. Girândola de Ritmos;
CARVALHO, Waldir Pinto de. Campos depois do centenário; Gente que é nome de rua, 1985; Gente que é nome de rua, 2001; Noite do Escritor Campista 1° vol. Pg. 331.

2 comentários:

  1. Olha... aqui meu tio...
    Nesse Girândula de ritmos tem uma poesia para minha irmã Maria de Fátima...Remember...

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  2. Interessante, ela, minha irmã, nasceu dia 20 de julho. Data da postagem aqui.

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