Nasceu em Santos Eduardo, distrito de Campos, em 02 de agosto de 1916. Filho de Ruy Peçanha e Maria Crespo Peçanha.
No ano de 1938, ingressou na Faculdade de Direito de Niterói (RJ), onde conseguiu eleger-se, no ano seguinte, vice-presidente da União Nacional dos Estudantes (UNE).
Foi professor do ensino médico em Valença, Niterói, Rio Bonito e Campos; corretor de imóveis e agente de investimentos; diretor da Faculdade de Administração, Ciências Contábeis e Econômicas de Teresópolis (RJ), de 1975 a 1978; delegado do Recenseamento, em 1940, no município de Valença e procurador do Tribunal de Contas Especial do Rio de Janeiro.
Em 1941, foi nomeado prefeito de Bom Jardim (RJ) pelo interventor fluminense Ernani do Amaral Peixoto, exercendo o cargo de 1941 a 1943.
Foi ainda prefeito de Rio Bonito (RJ), por três vezes, até 1950, quando se elegeu deputado federal pelo estado do Rio de Janeiro na legenda do Partido Trabalhista Brasileiro (PTB). Conseguiu reeleição em 1954, tornando-se vice-líder do partido na Câmara dos Deputados.
Em 1958, foi eleito vice-governador do estado do Rio (na época a eleição para governador e vice-governador se dava separadamente) pelo Partido Social Democrático (PSD) e com a morte do então governador Roberto Silveira num acidente, em 1961, assumiu o Poder Executivo estadual. No ano de 1962, desligou-se do governo estadual para concorrer ao Senado Federal, onde foi derrotado. Após essa derrota afastou-se da vida pública para dedicar-se às atividades de procurador do Tribunal de Contas do Estado.
Em 1978, voltou à política sendo eleito deputado federal no Rio de Janeiro pelo Movimento Democrático Brasileiro (MDB). Após a extinção do regime de bipartidarismo, encontrou dificuldade para definir sua nova filiação partidária, mas em 1982, integrando o Partido Trabalhista Brasileiro (PTB), reelegeu-se para a Câmara dos Deputados.
Celso Peçanha foi advogado, jornalista, professor de Direito Administrativo e político brasileiro.
Foi ainda prefeito de Rio Bonito (RJ), por três vezes, até 1950, quando se elegeu deputado federal pelo estado do Rio de Janeiro na legenda do Partido Trabalhista Brasileiro (PTB). Conseguiu reeleição em 1954, tornando-se vice-líder do partido na Câmara dos Deputados.
Em 1958, foi eleito vice-governador do estado do Rio (na época a eleição para governador e vice-governador se dava separadamente) pelo Partido Social Democrático (PSD) e com a morte do então governador Roberto Silveira num acidente, em 1961, assumiu o Poder Executivo estadual. No ano de 1962, desligou-se do governo estadual para concorrer ao Senado Federal, onde foi derrotado. Após essa derrota afastou-se da vida pública para dedicar-se às atividades de procurador do Tribunal de Contas do Estado.
Em 1978, voltou à política sendo eleito deputado federal no Rio de Janeiro pelo Movimento Democrático Brasileiro (MDB). Após a extinção do regime de bipartidarismo, encontrou dificuldade para definir sua nova filiação partidária, mas em 1982, integrando o Partido Trabalhista Brasileiro (PTB), reelegeu-se para a Câmara dos Deputados.
Celso Peçanha foi advogado, jornalista, professor de Direito Administrativo e político brasileiro.
Obra:
A planície e o horizonte - memórias inacabadas – 1997
Campos dos Goytacazes – 1961
Nilo Peçanha e a revolução brasileira – 1978
Brasil Zero Hora – Tensões e esperanças (discursos) – 1979
Diálogos com a verdade – 1980
Lyceu de Humanidades de Campos – Cem anos de comunhão (discurso na Câmara) – 1980
Bandeirantes e Pioneiros no Ensino Fluminense – 1982
Mensagem Governo Celso Peçanha – 1962
Para construir o futuro – (discursos e projetos) –1984
De Santo Eduardo ao Parlamento – 1984
O dia do Maçon (discurso pronunciado na Câmara) – 1985
Álcool, combustível que se planta –1979
20º aniversário de Fernando Ferrari – 1983
Fonte:
pt.wikipedia.org/wiki/Celso_Peçanha - Em cache (acessado em 29-07-2011);
http://www.guiarb.com.br/noticias/Celso-Pecanha--23.html (acessado em 08/10/2012).
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