Nasceu em Campos em 1925 e faleceu no dia 26 de fevereiro de 2002, aos 77 anos.
Estudou no Rio de Janeiro nas escolas Diogo Feijó, Gonçalves Dias, Escola Técnica Visconde de Cayru e no colégio Franklin Roosevelt. Foi escritor, poeta, trovador e militante comunista. Foi o primeiro presidente do Partido Trabalhista (PT) de Campos. Mais tarde se tornou militante do Partido Democrático Trabalhista (PDT). Tornou-se representante número um de Cuba, quando se tornou presidente da Associação Cultural José Martí, entidade que homenageia o herói da independência cubana.
Para Evaristo, apaixonado pela revolução comunista, tudo se resumia em um binômio: explorado e explorador. Possuidor de uma biblioteca rica em assuntos comunistas, após sua morte seu acervo foi doado ao Arquivo Público Municipal.
Estudou no Rio de Janeiro nas escolas Diogo Feijó, Gonçalves Dias, Escola Técnica Visconde de Cayru e no colégio Franklin Roosevelt. Foi escritor, poeta, trovador e militante comunista. Foi o primeiro presidente do Partido Trabalhista (PT) de Campos. Mais tarde se tornou militante do Partido Democrático Trabalhista (PDT). Tornou-se representante número um de Cuba, quando se tornou presidente da Associação Cultural José Martí, entidade que homenageia o herói da independência cubana.
Para Evaristo, apaixonado pela revolução comunista, tudo se resumia em um binômio: explorado e explorador. Possuidor de uma biblioteca rica em assuntos comunistas, após sua morte seu acervo foi doado ao Arquivo Público Municipal.
República Popular de Campos
Nina Arueira, Resgate de uma memória – 1985
Quatro em Um (4 em 1) – 1986
Fim de Túnel – (poema) – 1987
Cazumbá dos Palmares (3ª ed.) – 1988
Esta é nossa ninguém tasca (cordel) – 1989
Os manequinhos de Pequim – 1990
A sopa de pedras (cordel) – 1990
A salvação eterna (1ª edição) – 1991
Oração patética (cordel) – 1991
5 séculos nos contemplam – 1993
Poemas para 6 de Agosto – 1993
Poemas (Glória para os homens de boa vontade) – 1993
Vermelho 27 (Teatro) – 1993
Auto 1º de Maio ou Homenagem a Marcos Scháfura – 1994
Meia volta... Volver – 1994
É lei, 1º de Maio Dia do Trabalho – 1995
O “guerreiro” Januário – 1995
1º de Maio, Dia do Trabalho – 1996
A voz do trabalhador (primeiro de maio – Dia do Trabalho) – 1997
Um conto para a Bienal – 2000
Fonte:
Jornal ‘O Diário’- 28 de fevereiro de 2002
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