Nasceu em Macaé (RJ) em 15 de agosto de 1897 e faleceu em 23 de abril de 1983. Fez o curso primário em Campos, para onde veio aos 2 anos de idade. Fez o curso secundário e superior no Rio de Janeiro, diplomando-se em Direito, em 1918, pela Faculdade Livre de Direito do Rio de Janeiro.
Após ocupar vários cargos na diretoria da Academia Campista de Letras se tornou seu segundo presidente, em 1944, fazendo parte do grupo que a fundou. Foi também um dos fundadores da Escola de Direito Clóvis Bevilacqua e o primeiro diretor da Faculdade de Direito de Campos. Participou ativamente na fundação da Faculdade de Filosofia de Campos. Foi um dos fundadores, presidente e relator dos primeiros estatutos da Associação de Imprensa Campista. Em 1937 foi presidente da Junta de Conciliação e Julgamento do Município de Campos.
Godofredo Tinoco teve uma atuação de destaque nos meios literários, teatrais, educacionais, jornalísticos e políticos.
Obra:
O comunismo em Campos e os seus verdadeiros chefes – 1936
Tempo bom... no Setor Leste – 1931
Porque deixei a Faculdade de Direito de Campos – 1961
O Problema do Reflorestamento (Campos) 1940
Macaé – 1962
Rodrigues Peixoto (O Homem e a Obra) – 1945
O Syndicato Agrícola de Campos e o imposto sobre a venda agrícola – 1926
A Vida Amorosa de Luiz Felipe Saldanha da Gama (4ª edição) - 1959
Judas no Tribunal (Boletim nº 14 da Academia Campista de Letras) – 1969
Grandeza e miséria da imprensa campista – 1965
Imprensa Fluminense – 1965
Economia Política (4ª ed.) - 1960
Mota Coqueiro: A grande incógnita (3ª ed.) - 1966
Benta Pereira (2ª ed.) – 1958
Judas no Tribunal (Peça em 2 atos) – 1961
Depois do Equador (crônicas de viagem - 4ª edição) – 1954
Fonte:
PALAVRARTE - Revista da Academia Campista de Letras nº 3 - Nov-Dez/2004
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