Nasceu em Campos no dia 1° de maio de 1910 e faleceu em 25 de outubro de 2007. Filho de Eduardo Ferreira Lobo e Dalila Coutinho Lobo. Formou-se em Engenharia Civil, Geografia e Elétrica pela Escola Politécnica, engenheiro-arquiteto pela Escola Nacional de Belas Artes e urbanista pela Faculdade Nacional de Arquitetura da Universidade do Brasil.
Foi professor de Urbanismo e doutor em Arquitetura, ex-prefeito de Macaé, engenheiro por concurso da antiga prefeitura do Distrito Federal, ex-membro do Confea (Conselho Federal de Engenharia e Agronomia), durante quinze anos ininterruptos.
Foi membro do Conselho Fiscal da Eletrobrás, chefe da DTE (Divisão Técnica Especializada Urbanismo e Planejamento Regional – DUR) e diretor do Departamento de Atividades Culturais, ambos pertencentes ao Clube de Engenharia, além de presidente do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CREA-RJ).
Foi, ainda, professor adjunto, livre docente e doutor em Arquitetura da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), conselheiro vitalício do Clube de Engenharia, entre inúmeros outros títulos e cargos.
Durval Lobo foi poeta, trovador e imortal da Academia Brasileira de Arte.
Foi professor de Urbanismo e doutor em Arquitetura, ex-prefeito de Macaé, engenheiro por concurso da antiga prefeitura do Distrito Federal, ex-membro do Confea (Conselho Federal de Engenharia e Agronomia), durante quinze anos ininterruptos.
Foi membro do Conselho Fiscal da Eletrobrás, chefe da DTE (Divisão Técnica Especializada Urbanismo e Planejamento Regional – DUR) e diretor do Departamento de Atividades Culturais, ambos pertencentes ao Clube de Engenharia, além de presidente do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CREA-RJ).
Foi, ainda, professor adjunto, livre docente e doutor em Arquitetura da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), conselheiro vitalício do Clube de Engenharia, entre inúmeros outros títulos e cargos.
Durval Lobo foi poeta, trovador e imortal da Academia Brasileira de Arte.
Obra:
O uso da terra – 1958
Lágrima submersa - 1967
Zéliamor
Poesias de vários autores – (Cenáculo Brasileiro de Letras e Artes, 9 poesias) - 1972
Tempo de Camões – 1980
Antologia Poética (Cenáculo Fluminense de História e Letras) – 1986
Fonte:
Lágrima submersa - 1967
Zéliamor
Poesias de vários autores – (Cenáculo Brasileiro de Letras e Artes, 9 poesias) - 1972
Tempo de Camões – 1980
Antologia Poética (Cenáculo Fluminense de História e Letras) – 1986
Fonte:
www.clubedeengenharia.org.br/novo/07nov_obituario.php - Em cache (acessado em 04-08-11)
Conheci Durval Lobo em 1984 quando fazia pós-graduação em Urbanismo na UFRJ. Desconhecido pela mídia, mas uma grande figura, com sua baixa estatura!!Sempre lembro de suas interessantes conversas.
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