Nasceu em Campos. Filha do Sr. Marcone, comerciante campista.
Concluiu o Doutorado em Patologia (Anatomia Patológica) pela Universidade Federal Fluminense em 1992. Atualmente é professora titular de Anatomia Patológica da mesma faculdade e Coordenadora do Programa de Pós-graduação em Patologia. Foi coordenadora do Curso de Pós-graduação em Patologia Bucodental no período de 1995 a 2004, tendo feito a reestruturação do Curso que, quando houve o processo de fusão dos programas de pós-graduação em Patologia da UFF, encontrava-se com o conceito 4. Atua na área de medicina. Em seu currículo Lattes os termos mais freqüentes na contextualização da produção científica, tecnológica e artístico-cultural são: HPV , AIDS, EBV, leucoplasia, citopatologia, carcinoma, histopatologia.
Eliane Pedra Dias é médica, professora, escritora e poeta.
Concluiu o Doutorado em Patologia (Anatomia Patológica) pela Universidade Federal Fluminense em 1992. Atualmente é professora titular de Anatomia Patológica da mesma faculdade e Coordenadora do Programa de Pós-graduação em Patologia. Foi coordenadora do Curso de Pós-graduação em Patologia Bucodental no período de 1995 a 2004, tendo feito a reestruturação do Curso que, quando houve o processo de fusão dos programas de pós-graduação em Patologia da UFF, encontrava-se com o conceito 4. Atua na área de medicina. Em seu currículo Lattes os termos mais freqüentes na contextualização da produção científica, tecnológica e artístico-cultural são: HPV , AIDS, EBV, leucoplasia, citopatologia, carcinoma, histopatologia.
Eliane Pedra Dias é médica, professora, escritora e poeta.
Obra:
Traços – 1983
Pontos obscuros – 1986
Papilomavirus humano – (SBM) - junho 1993
Pontos obscuros – 1986
Papilomavirus humano – (SBM) - junho 1993
Fonte:
www.uff.br/.../index.php?...eliane-pedra-dias... - Em cache (acessado em 09/08/11)
Prezada Senhora Doutora Eliane Pedra Dias: A senhora esteve, em 1983, no XV Congresso Brasileiro de Patologia, em Natal, RN, em que estive também; lá/ali mantivemos alguma curtas conversações, lembro-me bem, uma delas sobre o acendedor de lampiões da rua, Jorge de Lima, comigo lhe relatando que meu pai me contava que Campos fora a primeira cidade brasileira a implantar a iluminação elétrica pública, o que também me dizia a Geografia Geral de Mário da Veiga Cabral, de 1943. Perdi esse livro precioso, em 1979, ou mo roubaram, porém, logo depois do Congresso, a senhora me enviou os seus TRAÇOS, que ora enriquecem o acervo de minha biblioteca/instituição museal, chamada VALP (Villa Anna Livia Plurabelle); juntos os TRAÇOS com cerca de 150.000 itens/traços, dentre esses 50.000 livros, que meus alunos, alunas, colegas, amigos, amigas me presenteiam de toda parte do mundo; me têm, aliás, presenteado ao longo de mais de setenta anos, comigo na vã esperança de que a atitude prossiga a alcançar uma centúria.
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