Nasceu em Campos. Estudou no Liceu de Humanidades de Campos. Com 26 anos começou a trabalhar como cronista esportivo do jornal “Monitor Campista”. Em poucos meses estava fazendo tudo no jornal, inclusive crítica teatral.
Entre o curso ginasial e seu ingresso no jornalismo, trabalhou como representante de laboratório farmacêutico pelo interior do Estado. Trabalhou, também, como auxiliar de cartório, agente de capitalização e de seguro de vida.
Bacharelou-se pela Faculdade de Direito de Niterói (RJ), atual Faculdade de Direito da Universidade Federal Fluminense (UFF); nesta época já era dono de jornal. Com menos de cinco anos de jornalismo adquiriu o jornal “A Noticia”, de Sílvio Fontoura.
Foi presidente da Associação de Imprensa Campista (AIC). Convicto em seus ideais, foi um dos poucos de sua época de estudante a não se entusiasmar com a revolução de 1930, pois achava que o movimento era apenas para substituir homens. Andou frequentado reuniões comunistas e se inteirando do assunto através da literatura, mas sua rígida formação católica o impediu de se tornar adepto do marxismo-leninismo. Boêmio em potencial, desconfia sempre de quem não o é, costumando sempre a dizer que jamais encontrou um boêmio de mau coração.
Entre o curso ginasial e seu ingresso no jornalismo, trabalhou como representante de laboratório farmacêutico pelo interior do Estado. Trabalhou, também, como auxiliar de cartório, agente de capitalização e de seguro de vida.
Bacharelou-se pela Faculdade de Direito de Niterói (RJ), atual Faculdade de Direito da Universidade Federal Fluminense (UFF); nesta época já era dono de jornal. Com menos de cinco anos de jornalismo adquiriu o jornal “A Noticia”, de Sílvio Fontoura.
Foi presidente da Associação de Imprensa Campista (AIC). Convicto em seus ideais, foi um dos poucos de sua época de estudante a não se entusiasmar com a revolução de 1930, pois achava que o movimento era apenas para substituir homens. Andou frequentado reuniões comunistas e se inteirando do assunto através da literatura, mas sua rígida formação católica o impediu de se tornar adepto do marxismo-leninismo. Boêmio em potencial, desconfia sempre de quem não o é, costumando sempre a dizer que jamais encontrou um boêmio de mau coração.
Obra:
Na Taba dos Goytacazes – 1988
Fonte:
PIMENTEL, Luís Antônio. Enciclopédia de Niterói, 2004
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