segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Álvaro Duarte Barcelos




















 “Duvido que alguém te queira,
Como eu te quero meu bem!
Pensas da mesma maneira?
Por que não dizes também?”


Nasceu em Campos em 2 de março de 1904 e faleceu em 7 de outubro de 1979. Filho de Pedro Paulo Barcelos e Silenciosa Duarte Barcelos.
Cursou Humanidades no Liceu de Humanidades de Campos. Em 1928, ingressou no Colégio Diocesano de Campos. Estudou Direito na Faculdade Nacional, até o terceiro ano. Desistiu da carreira de advogado para ser professor. De 1928 a 1932, foi professor e diretor  do Instituto Comercial de Campos. Foi o fundador, professor e diretor da Academia de Comércio de Campos (1932), onde trabalhou até 1953.
Em abril de 1934, se tornou professor e, posteriormente, diretor do Liceu de Humanidades de Campos, foi considerado um dos mais destacados diretores daquele estabelecimento de ensino. Foi diretor do Departamento do Ensino Médio da Secretaria de Educação do Estado do Rio de Janeiro.
Filólogo altamente respeitado por seus pares, tornou-se membro da Academia Brasileira de Filologia.  Foi sócio fundador da Academia Campista de Letras e da Associação de Imprensa Campista.
Apesar de não ter obras publicadas, Álvaro Duarte é considerado um intelectual, um jornalista de destaque e um poeta de grande sensibilidade, deixando nos jornais e nas revistas a sua passagem pela poesia. Até hoje os poetas de Campos declamam suas poesias e em reuniões declamam seus versos, sejam eles amorosos, patrióticos ou saudosistas.
Foi homenageado pelo Clube de Regatas e Natação Campista tendo seu nome dado a biblioteca ali instalada.

Obra:
Oração de Paraninfo - Discurso na formatura dos peritos-contadores – turma de 1937 – Academia de  Comércio  de Campos - 1937

Fonte:

CARVALHO, Waldir Pinto. Gente que é nome de rua, 1988;
Biblioteca Welligton Paes


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