sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

Cristiano Pluhar



















Nasceu em Canoas (RS) em   25 de maio de 1981. Filho de Clênio Pluhar e Carmelita Christoff Pluhar. 
Na adolescência, por conta das bandas Ramones e Nirvana, Pluhar desperta interesse pela escrita e se aventura com poemas entupidos de contestações e indagações juvenis. Aos quase 19 anos, ingressa no curso de História na jesuíta Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS), em São Leopoldo, RS. 
Sua primeira experiência profissional foi como estagiário na função de pesquisador no Centro de História Oral do Rio Grande do Sul, órgão da Secretaria de Cultura do Estado. Em 2002, como coautor, lança a obra ‘Memória Cidadã: Vila Belga’, que trata do maior entroncamento ferroviário rio-grandense, em Santa Maria, região central do Estado. 
No ano de 2005, forma-se e é agraciado com ‘Distinção Honrosa’ por conta de sua monografia, intitulada ‘A desconstrução do pudor através do cinema, música e literatura, nos anos 1960 e 1970, nos Estados Unidos e Inglaterra’. Em 2006, por conta de uma mulher promíscua, publica independentemente o livro de contos ‘Sobre o gostar’. Nesse mesmo período, por questões econômicas e existenciais, exerce a tensa função de telemarketing.  Já em 2007, através de um grupo de discussão sobre seu escritor favorito, o alemão Charles Bukowski, ‘O velho safado’, conhece a campista Goreti Maia. 
Em 2008, mais uma vez de modo independente, lança o livro de poemas ‘Espasmos’. Em Julho, visita Campos dos Goytacazes no intuito de conhecer sua futura esposa. 
Quando retorna ao Rio Grande do Sul, exerce diversas funções para juntar dinheiro no interesse de criar morada em Campos dos Goytacazes. Aventura-se vestido de presidiário em sinais de trânsito, animação de festas e porta-bandeira ideológico.
Em 20 de Janeiro de 2009, Cristiano Pluhar chega ao Norte Fluminense e de imediato se une a Goreti Maia Pluhar. A busca por trabalho dá resultado em 13 de Abril, a partir de uma aposta do jornalista Avelino Ferreira. No mês de Agosto é convidado a lecionar no Instituto Profissional Laura Vicunha.
Cristiano Pluhar passa a atuar como pesquisador do Arquivo Público Municipal Waldir Pinto de Carvalho. Em 2010, com o incentivo de Carlos Freitas e Evaldo Portela, lança o livro ‘Campos Capital? Os interesses econômicos e políticos distantes do povo’, onde trabalha sobre as tentativas da cidade, no século XIX e XX, em se estabelecer como capital de uma nova província, a Província Goytacazes.  
Em 2011 publica, junto com o então estagiário José Victor Nogueira Barreto, a obra ‘O preconceito estampado’. O livro utiliza os principais jornais campistas entre 1930 – 1945 e 1951 – 1954 (períodos presididos por Getúlio Vargas) como fonte para evidenciar o preconceito ignóbil com as religiões de origem africana. 
No ano de 2012, Cristiano Pluhar é convidado a participar como colaborador do inventário turístico de Campos dos Goytacazes. Além disso, participa como pesquisador da fundação do Museu Histórico de Campos dos Goytacazes, onde atualmente trabalha. 
No mesmo ano tem um poema selecionado - ‘Metáfora à felicidade’ - no ‘Prêmio Sarau Brasil 2012 – Antologia poética’.

Obras:

Memória Cidadã: Vila Belga (Coordenador: Marion Nunes) - 2002; 
Sobre o gostar - 2006;
Espasmos - 2008;
Campos Capital? Os interesses econômicos e políticos distantes do povo - 2010;
O preconceito estampado 2011;

 Artigos:

http://www.essentiaeditora.iff.edu.br/index.php/ENGEO/article/viewFile/1667/850. Acesso em 22 de Agosto de 2012.;
http://www.essentiaeditora.iff.edu.br/index.php/ENGEO/article/viewFile/1658/842. Acesso em 22 de Agosto de 2012;
https://www.ufmg.br/rededemuseus/crch/simposio/FREITAS_CARLOS_E_PLUHAR_CRISTIANO.pdf. Acesso em 22 de Agosto de 2012.

Blog:

www.nadacult.blogspot.com

Fonte:

O autor.


Um comentário:

  1. Olá Paulo. Meu nome é Isabel Chrysostomo e sou professora da Universidade Federal de Viçosa. Em minha tese escrevi sobre a cidade de Campos e depois vários artigos. Gostaria de saber como posso obter seu livro sobre Campos: Campos Capital? Os interesses econômicos e políticos distantes do povo - 2010. Grata.

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