terça-feira, 24 de abril de 2012


Winston Churchill Rangel 




















Nasceu em Campos aos 29 de janeiro de 1942.  Filho de João Belarmino Rangel e Bernardina Leitão Rangel (‘Dona Galega’). Foi criado por seus avós maternos Sebastião de Oliveira Leitão e Dalila Carvalho, tendo recebido forte influência da sua tia Antônia Leitão, escritora e ex-vereadora. 
Em Campos estudou no Colégio Alberto Torres (do poeta Mario Newton Filho), no Liceu de Humanidades de Campos, na Faculdade de Direito de Campos e por dois anos na Faculdade de Filosofia de Campos.
Trabalhou em vários jornais de Campos: ‘A Notícia’, ‘A Cidade’ e ‘Folha da Manhã’. É proprietário e editor do jornal ‘Mais’. 
Escritor, poeta, jornalista, advogado, cronista, teatrólogo, ator, ator de pornochanchada, diretor de teatro, cineasta. Morou em Guarapari (ES) durante dez anos. No momento da organização desta publicação, está trabalhando em dois livros: ‘A Casa do Espírito Santo’ e ‘A Peleja do Dr. Nilo Peçanha contra do Dragão da Ignorância’.

Obra:

Livros:
Auto do sesquicentenário – 1985
Cerca Lourenço e outras histórias – 1987
Peixaria do Herval & outros leros – 1990
Do grande medo livro II – O tentáculo - 2004
O Esculhambador geral & particularidades relativas a outros assuntos – 2007

Teatro:
Auto de posse da Villa de Sam Salvador de Campos – 1977
Golpe a Moda
A Sexta Chaga
As Quatro vidas do Velho
A Coleira de fogo
Francisquinho Calça-larga, procurado vivo ou morto
Duas Bocas de Inferno
Dr. 0º e o Fator Trópicos
Baseada em Fatos Reais.

Cinema:
Os Goytacazes (documentário, curta, vencedor do 2º Festival de Cinema de Campos)
Campos de todos nós, uma necessária declaração de amor (documentários, longas, sobre os ciclos econômicos e culturais de Campos) -  2008
O Mel de Tacho (ciclo do açúcar)
O Boi de Vento (ciclo do gado)
O Fundo do Poço (ciclo do petróleo). 

Fonte:
O autor

Um comentário:

  1. A Coleira de Fogo, apresentada no ciclo de peças da então Escola de Teatro da FEFIERJ, hoje UNI-RIO, foi elogiada pelo professor Yan Michalscky que, na época. era também crítico de Teatro do Jornal do Brasil. Tive o privilégio de participar da sua leitura e do convívio com essa figura ímpar que é o Campista Winston Churchil. Grande amigo, grande Escritor e Diretor. Pra ele, um Grande abraço.

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