sexta-feira, 27 de abril de 2012


Pedro Batista Manhães





















“Eu não me julgo tristonho
E nem de crença perdida,
Pois nunca me faltou sonho
Nem esperança na vida.”

Nasceu em Campos dos Goytacazes, em 24 de janeiro de 1919. Filho de Manuel Batista Manhães e Romana Batista Manhães.
Fundou a Academia Pedralva, em 20 de fevereiro de 1947, com Walter Siqueira e Almir Soares, tendo exercido nela os cargos de presidente (1958 a 1960), tesoureiro e bibliotecário. Foi membro da Academia Friburguense de Letras, da Academia Cultural Humberto Campos, do Instituto de Cultura Americana - Tolosa (Argentina), delegado regional do Grêmio Brasileiro de Trovadores, membro da Sala de Letras e Artes “Gabriela Mistral” - de Petrópolis, membro da Academia Cachoeirense de Letras.
Recebeu o Prêmio “Almir Soares” (1957), com o conto “Chidia”.

Obra:

Diana – 1949
Quadros e Quadras – 1954
Brindes – 1956
Cantigas do Outono (Poemas) – 1958
Restos – 1959
Seis poetas – 1959
Dores que eu também sinto – 1960
Oito trovadores – 1960
Cantiguinhas  (trovas)– 1961
Maria (trovas) – 1961
Seis trovadores (parceria) – 1962
Cantigas de quem tem fé – 1962
Ainda há lírios no bosque – 1964 (3)
Quadras de adolescência – 1969
Cinquentão – 1971
Perto de Deus – 1971
Vinte canções de amor do mesmo tom – 1981

Para ver você passar (poema) – 1982
Querida – 1984
Leve...Livre... Ligeiro... – 1985
Nós dois… Anete – (poemas) – 1987
Em família (versos) – 1988
Domingo também é dia... (organizador da coletânea) – 1981
Mário Fontoura – A obra e o homem (palestra) - 1979
Rosa e saudade -
Segredo -
Prosa sem compromisso -
Maria – 1960
Almas pecadoras -

Fonte:

Antologia de poetas e trovadores da Academia Pedralva de Letras e Artes- 2005
Biblioteca Welligton Paes


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